Os Aeronautas (The Aeronauts, Inglaterra / EUA, 2019) – Nota
6,5
Direção – Tom Harper
Elenco – Felicity Jones, Eddie Redmayne, Himesh Patel,
Vincent Perez, Phoebe Fox, Tom Courtenay, Robert Glenister, Tim McInnerny, Lewin
Lloyd.
Londres, 1862. O cientista James Glaisher (Eddie Redmayne) é
ridicularizado por defender que é possível fazer previsões meteorológicas. Ele
luta para conseguir dinheiro para financiar uma viagem de balão. Ele alcança p sonho quando convence a viúva Amelia Wren (Felicity Jones) a participar da
viagem. Amelia perdeu o marido (Vincent Perez) durante uma aventura em um
balão.
O roteiro escrito pelo diretor Tom Harper é inspirado na história real de James Glaisher, o pioneiro dos estudos de meteorologia. O filme tem uma narrativa agradável intercalando a aventura no balão com flashbacks detalhando como Glaisher sofreu para conseguir realizar seu objetivo.
O problema é que por ser baseado em história real, Harper criou a fictícia personagem de Amelia Wren, que é uma homenagem a aviadora Amelia Earhart, deixando de lado o verdadeiro parceiro de Glaisher chamado Henry Coxwell. Além disso, Glaisher é mostrado como um nerd atrapalhado, bem diferente do que deve ter sido o verdadeiro cientista.
Todas estas mudanças transformaram o filme em uma ficção ao estilo sessão da tarde, com direito a boas cenas de aventura no balão, sendo algumas até exageradas e personagens rasos.
O roteiro escrito pelo diretor Tom Harper é inspirado na história real de James Glaisher, o pioneiro dos estudos de meteorologia. O filme tem uma narrativa agradável intercalando a aventura no balão com flashbacks detalhando como Glaisher sofreu para conseguir realizar seu objetivo.
O problema é que por ser baseado em história real, Harper criou a fictícia personagem de Amelia Wren, que é uma homenagem a aviadora Amelia Earhart, deixando de lado o verdadeiro parceiro de Glaisher chamado Henry Coxwell. Além disso, Glaisher é mostrado como um nerd atrapalhado, bem diferente do que deve ter sido o verdadeiro cientista.
Todas estas mudanças transformaram o filme em uma ficção ao estilo sessão da tarde, com direito a boas cenas de aventura no balão, sendo algumas até exageradas e personagens rasos.
Amundsen (Amundsen, Noruega / Suécia / República Tcheca,
2019) – Nota 6,5
Direção – Espen Sandberg
Elenco – Pal Sverre Hagen, Christian Rubeck, Katherine
Waterston, Trond Espen Seim, Glenn Andre Kaada, Ida Ursin Holm, Fridtjov
Saheim.
Desde criança, os noruegueses Roald Amundsen (Pal Sverre
Hagen) e seu irmão Leon (Christian Rubeck) desejavam se tornar exploradores.
Após algumas aventuras, Leon preferiu se tornar uma espécie de agente do
irmão, buscando fundos para financiar as viagens de Roald. O grande sonho de
Roald era chegar a um dos Pólos antes de outros exploradores, principalmente na
frente do inglês Robert Falcon Scott.
Este longa detalha a vida e as aventuras
do herói norueguês Roald Amundsen. O roteiro intercala as perigosas expedições
com os intervalos em que precisava lidar com questões financeiras e um
complicado relacionamento amoroso. Sua vida é narrada por seu irmão durante um
período em que este esperava notícias relacionadas a última aventura de Roald.
O filme peca pelo ritmo irregular e pela frieza da narrativa, até mesmo nas
sequências das expedições. É um filme que fica abaixo do esperado e vale a sessão apenas para quem gostaria de saber um pouco mais sobre a vida do
explorador.
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