Direção – J. C. Chandor
Elenco – Ben Affleck, Oscar Isaac, Charlie Hunnan, Garrett
Hedlund, Pedro Pascal, Adria Arjona, Reynaldo Gallegos.
Santiago “Pope” Garcia (Oscar Isaac) é um ex-agente das
forças especiais que trabalha como uma espécie de consultor paramilitar.
Durante uma batida em um quartel general de traficantes, Pope descobre através
de uma informante (Adria Arjona) que o chefão da quadrilha tem uma fortaleza
cheia de dinheiro escondida no meio da floresta.
Pope decide chamar seu
ex-colegas para a missão de matar o sujeito e roubar o dinheiro. Redly (Ben
Affleck), Ironhead (Charlie Hunnan), Ben (Garrett Hedlund) e Catfish (Pedro
Pascal).
Este longa é uma tentativa da Netflix em emplacar uma espécie de
blockbuster particular. A produção caprichada, as boas cenas de ação e as locações na floresta, numa
favela e nos Andes são os pontos principais.
Por mais
que a narrativa seja um pouco irregular e o roteiro explore clichês comuns ao
gênero, como as divergências que surgem entre os personagens e alguns momentos
que exageram na amizade, o filme prende a atenção do início ao fim e ainda cria
uma curiosa situação.
A questão da dificuldade em transportar o produto do
roubo lembra uma frase popular que diz: “Mais vergonhoso do que roubar, é
roubar e não conseguir carregar”.
O resultado é uma diversão passageira que
agradará aos fãs do gênero.
4 comentários:
Esse filme está "me chamando" para assistir.
E eu gosto muito de Ben Affleck.
Charlie Hunnan acho que só vi uma vez.
Sei que o filme é violência pura.
Assisti "Suburbicon" com Matt Damonn, fazendo um papel de marginal.
Já viu "Roma"?
Liliane - O filme tem uma história interessante, mesmo com alguns clichês.
O subtítulo devia ser: Tudo o que podia dar errado, deu. kkkk
Clichê bem feitinho, com boas locações.
Algumas cenas dá uma raiva danada, especialmente as do Ben Affleck!
Ele não se importando com a mula que cai no despenhadeiro foi uó!
Aliás pra quem era o mais ético entre todos ele se acabou na sala do dinheiro kkkk tanto que nem podiam carregar :/
Amei o final com os números que o Ironhead anota no papelzinho.
(E ele continua colecionando números, de palestras, de pessoas que já matou...)
Pope é a cara do Rodrigo Lombardi né non?
Luli - É cheio de clichês mas diverte bastante. As locações são bem legais e a história prende a atenção.
Bjs
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