Direção – Adam Alleca
Elenco – Thomas Jane, Laurence Fishburne, Ella Ballentine,
Jim Watson, Joanna Douglas.
Durante um funeral em um cemitério isolado, um assassino
profissional (Laurence Fishburne) mata a viúva, o padre e dois seguranças que
acompanhavam a cerimônia.
Antes de fugir, ele percebe que uma garotinha (Ella
Balletine) tirou fotos do crime. O assassino mata o tio da menina, que foge até
chegar a uma casa numa pequena fazenda.
A garota é recebida pelo dono (Thomas
Jane), que a leva para o primeiro andar, enquanto o assassino chega a térreo.
Os dois homens trocam tiros e ficam feridos, iniciando uma terrível disputa
física e psicológica.
A guerra entre apenas dois homens se tornou comum no
cinema após o sucesso do clássico “Inferno no Pacífico” dirigido por John
Boorman em 1968. O tema foi explorado com diversas variações, até mesmo em um
conflito em outro planeta no ótimo “Inimigo Meu”.
A simplicidade deste tipo de
trama funciona de acordo com a criatividade do diretor e a qualidade dos
diálogos. Neste filme que comento, o acerto está em colocar uma garota como
estopim do conflito e inserir um trauma do passado na vida do personagem de
Thomas Jane.
As cenas de ação são bem filmadas, porém o pouco espaço do local limita
a criatividade para algo diferente neste tipo de sequência. Os diálogos e o
climax são previsíveis.
O resultado é um filme que prende a atenção para quem
não exigir muito.
4 comentários:
É um bom filme. Da pra passar o tempo.
José - Isso mesmo.
Gostei do filme, principalmente da atuação da garotinha, dá medo a atuação do Fishburne com seu matador implacável rsrs
Bjs Luli
Luli - Fishburne tem uma presença ameaçadora no filme.
Bjos
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