[Rec] ([Rec], Espanha, 2007) – Nota 7
Direção – Jaume Balagueró & Paco Plaza
Elenco – Manuela Velasco, Ferran Terraza, Jorge Yaman
Serrano, Pablo Rosso.
Uma jovem repórter (Manuela Velasco) e um cinegrafista
(Pablo Rosso) tem a missão de cobrir um dia de trabalho em uma base do corpo de
bombeiros em Barcelona.
Esperando algum chamado para fazer uma reportagem em
busca de audiência, a jornalista fica animada quando os bombeiros seguem para
atender uma ocorrência em um prédio residencial.
Ao chegarem no local, eles encontram uma mulher completamente descontrolada que os ataca. Os
demais moradores tentam fugir, porém o prédio é cercado pela polícia.
As autoridades acreditam que o prédio seja o foco de uma infecção desconhecida.
Este competente terror de baixo orçamento fez grande sucesso na época ao explorar
o estilo do falso documentário que começou com o superestimado “A Bruxa de
Blair”, em que algum personagem participa e filma toda a ação.
A proposta aqui
funciona bem. A narrativa ágil é perfeita para o desespero que toma conta das
pessoas presas no edifício. As cenas sangrentas também agradam ao público que
gosta do estilo.
O filme rendeu três continuações e uma refilmagem americana
batizada de “Quarentena” que também rendeu uma sequência. Por mais que este
original seja interessante, inclusive com uma curiosa explicação para a
infecção que surge na parte final, não tive vontade a assistir as sequências ou
a versão americana. A meu ver seria mais do mesmo.
5 comentários:
Muito interessante, viu?
Não conheço os atores.
Assisti alguns bons filmes.
Sai da Sky e estou com a Net.
Os canais são os mesmos.
Liliane - As canais são praticamente os mesmos em todas as operadoras.
Um dos filmes mais aterrorizantes que já vi. E olha que detesto found footage.
As continuações, assim como a refilmagem não são tão boas quanto a própria, mas, se colocarmos numa balança, o subgênero found footage já exauriu. Há filmes que são a gota! rs
Abs.
Rodrigo - Foi o que imaginei, por isso não tive interesse nos derivados. O gênero chegou ao limite realmente.
Abraço
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