Partisan (Partisan, Austrália, 2015) – Nota 5
Direção – Ariel Kleiman
Elenco – Vincent Cassel, Jeremy Chabriel, Florence Mezzara.
Em uma comunidade escondida em uma região pobre, várias
mulheres com filhos ainda crianças são lideradas pelo enigmático Gregori
(Vincent Cassel).
Agindo como uma espécie de guru, Gregori comanda tudo no
local com mão de ferro, mesmo demonstrando gostar das crianças.
Em seguida,
descobrimos que seu filho de onze anos Alexander (Jeremy Chabriel) foi treinado
para ser um assassino. A situação fica caótica quando uma da crianças que
aparentemente é autista, começa a questionar as atitudes de Gregori.
Este é com
certeza um dos filmes mais estranhos dos últimos anos. A relação entre Gregori
e sua enorme “família” lembra algo primitivo, mesmo com o roteiro não deixando
claro se todas as crianças são realmente seus filhos.
Por sinal, o roteiro
oferece poucas respostas. A narrativa também é lenta, mesmo explorando a tensão que cresce aos poucos dentro da família.
É um filme indicado para quem curte
experiências cinematográficas fora do comum, mesmo não sendo sinônimo de
qualidade.
4 comentários:
Vincent Cassel circula bem entre vários diretores. E de diversos países, parece.
Aquele filme coreano que comentei é mesmo "A Criada". Achei bom.
Liliane - Vincent Cassel fala várias línguas, inclusive português.
Não deixa de ser curioso pelo que você escreve. Vou deixar lá no fim da fila.
bjs
Amanda - A premissa é melhor que o filme. Pode deixar bem no final da fila.
Bjos
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