Direção – Arpad Sopstis
Elenco – Karoly Hajduk, Gabor Jaszberenyi, Zsolt Anger,
Peter Barnai, Zsolt Trill, Zsofia Szamosi.
Martfui, Hungria, 1956. Uma mulher é assassinada e a polícia
prende o amante que havia abandonado a esposa há pouco tempo. Torturado pela
polícia, Reti (Gabor Jaszberenyi) confessa o crime e termina condenado.
Sete
anos depois, ocorre um crime semelhante que desperta a curiosidade de um jovem
promotor (Peter Barnai). Ao investigar o caso, o promotor descobre outros
crimes que podem comprovar que Reti era inocente e que o verdadeiro assassino
ainda está a solta.
Esta história real lembra bastante os crimes cometidos
pelo serial killer conhecido como Chikatilo que matou diversas pessoas em
Rostov na União Soviética durante os anos oitenta e que rendeu os bons filmes
“Cidadão X” e “Evilenko”.
Assim como no caso soviético, aqui os crimes ficaram
impunes por muitos anos por causa da corrupção, da incompetência policial e
principalmente da arrogância das autoridades comunistas que se negavam a
aceitar que pudesse existir um serial killer em seus países, fato que seria
considerado uma fraqueza do regime.
Este filme húngaro incomoda bastante o
espectador por causa do clima sombrio e da forma crua como as sequências dos
crimes são detalhadas, além das sinistras cenas de sexo ligadas aos
assassinatos.
4 comentários:
Olá Hugo
Apesar da temática sombria e a violência, levo a indicação já que sou fã de suspense e thriller investigativo, além de ser um caso real.
Ótima semana pra ti e todos aí
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
Luli - É uma ótima opção para quem gosta desse tipo de suspense.
Bjs
Ótimo filme, tem uma ambientação incrível e a violência impacta de verdade.
Marília - O clima é perfeito e assustador.
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