Direção – Xavier Legrand
Elenco – Denis Ménochet, Léa Drucker, Thomas Gloria,
Mathilde Aunevex.
Na sequência inicial, uma juíza ouve os dois lados de um
caso de disputa pela guarda do filho.
Miriam (Léa Drucker) alega que o ex-marido Antoine (Denis Ménochet) é um sujeito violento e que o filho Julien (Thomas Gloria) e também a filha mais velha Joséphine (Mathilde Auvenex) morrem de medo.
Miriam (Léa Drucker) alega que o ex-marido Antoine (Denis Ménochet) é um sujeito violento e que o filho Julien (Thomas Gloria) e também a filha mais velha Joséphine (Mathilde Auvenex) morrem de medo.
Pouco tempo depois, a juíza decide que o garoto passe os finais de
semana com o pai. Mesmo apavorado, Julien é obrigado a conviver com o pai,
situação que aumenta a tensão a cada novo encontro.
O roteiro escrito pelo
diretor Xavier Legrand faz críticas tanto as relações abusivas em que o marido
acredita ser o dono família, como dos juízes que muitas vezes decidem um caso em
conformidade com a lei, porém de uma forma totalmente fora da realidade,
trazendo péssimas consequências para os envolvidos e passando longe de
realmente fazer justiça.
A crescente tensão que citei é assustadora, fazendo
com que o espectador fique à espera do pior.
É um ótimo drama com toques de
suspense e com uma história que infelizmente acontece também na vida real.
4 comentários:
Filme sufocante e imperdível!
Marília - Exatamente. Filme pesado.
Mais um que vai para a lista.
Deve mesmo ser terrível para os envolvidos uma situação assim de medo familiar e consequências resultadas da justiça.
Luli - Isso mesmo, a situação é terrível e se torna insuportável.
Bjs
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