Direção – Ruben Ostlund
Elenco – Claes Bang, Elisabeth Moss, Dominic West, Terry
Notary.
Christian (Claes Bang) é o curador de um famoso museu em
Estocolmo na Suécia. Sua missão atual é promover uma nova obra de arte batizada
de “The Square”, que nada mais é do que um quadrado desenhado no chão.
Ele
precisa lidar com os funcionários moderninhos do museu, com uma dupla de
publicitários, uma jornalista deslumbrada (Elisabeth Moss), além de organizar
um jantar para arrecadar fundos e ainda resolver problemas na sua vida pessoal.
A proposta do diretor Ruben Ostlund em fazer uma crítica a elite que convive no
mundo da arte rendeu um filme extremamente chato, com situações que se
mostram mais ingênuas do que críticas, principalmente as cenas aleatórias com
moradores de rua.
A bizarra sequência do ator (Terry Notary) interpretando um
macaco no jantar é muito mais marcante por causa do mal gosto do que por representar qualquer tipo de
crítica social.
O filme ganhou muitos admiradores no Brasil e tornou superestimado em virtude da
discussão sobre exposições absurdas que aconteceram no país na época.
É
interessante a premissa de mostrar que muito do que as pessoas consideram arte
na verdade são apenas embustes de artistas egocêntricos, mas por outro lado, o filme resulta numa
obra tão vazia quanto o mundo da arte que o diretor pretendia criticar.
6 comentários:
E Dominic West?
Gosto muito dele.
Liliane - Dominic West interpreta um artista plástico.
Tinha achado a premissa interessante, mas como vc disse que é chato e desmerece até o plot de ser película de crítica de arte embuste então vou passar 😁😁
Luli - Eu esperava mais do filme, principalmente dos diálogos.
Bjs
eu gostei muito, absurdamente desconfortável. beijos, pedrita
Pedrita - Eu considero que o filme muito barulho pela polêmica, mas o conteúdo é no máximo mediano.
Bjs
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