O Que Fazer? (The Angriest Man in Brooklyn, EUA, 2014) –
Nota 6
Direção – Phil Alden Robinson
Elenco – Robin Williams, Mila Kunis, Peter Dinklage, Melissa
Leo, Hamish Linklater, Sutton Foster, James Earl Jones, Richard Kind, Jerry
Adler, Bob Dishy, Lee Garlington.
Henry Altman (Robin Williams) é um sujeito extremamente
estressado que passa por uma crise familiar. A jovem médica Sharon Gill (Mila
Kunis) também não suporta mais a pressão em seu trabalho. Uma simples consulta
se transforma numa enorme discussão após Sharon informar que Henry tem um
aneurisma cerebral.
Durante o bate boca, Sharon diz para Henry que ele tem apenas noventa minutos de vida. O insano sujeito sai do hospital com o objetivo de resolver as pendências familiares antes de morrer.
A bizarra história funciona durante dois terços do filme, enquanto o protagonista tenta se reconciliar com esposa (Melissa Leo), filho (Hamish Linklater) e tenta encontrar alguns amigos pela última vez. Em paralelo, a médica roda pela cidade procurando o paciente para tentar consertar seu erro.
A narrativa explora bem o lado maluco do protagonista em situações que variam entre engraçadas e patéticas. Infelizmente a parte final apela para o exagero na cena da ponte e segue para o melodrama na sequência final.
Este filme foi lançado praticamente na mesma época do suicídio de Robin Williams, que aqui interpreta um personagem totalmente perturbado, provavelmente com semelhanças com sua vida real.
Durante o bate boca, Sharon diz para Henry que ele tem apenas noventa minutos de vida. O insano sujeito sai do hospital com o objetivo de resolver as pendências familiares antes de morrer.
A bizarra história funciona durante dois terços do filme, enquanto o protagonista tenta se reconciliar com esposa (Melissa Leo), filho (Hamish Linklater) e tenta encontrar alguns amigos pela última vez. Em paralelo, a médica roda pela cidade procurando o paciente para tentar consertar seu erro.
A narrativa explora bem o lado maluco do protagonista em situações que variam entre engraçadas e patéticas. Infelizmente a parte final apela para o exagero na cena da ponte e segue para o melodrama na sequência final.
Este filme foi lançado praticamente na mesma época do suicídio de Robin Williams, que aqui interpreta um personagem totalmente perturbado, provavelmente com semelhanças com sua vida real.
Volta Por
Cima (Living Out Loud, EUA, 1998) – Nota 6,5
Direção – Richard LaGravenese
Elenco –
Holly Hunter, Danny DeVito, Queen Latifah, Martin Donovan, Elias Koteas,
Richard Schiff, Eddie Cibrian.
Após
dezesseis anos de casamento, a enfermeira Judith (Holly Hunter) é trocada pelo
marido (Martin Donovan) por uma jovem médica. Antes de casar, Judith abandonou
a universidade de medicina para apoiar o então noivo.
Desiludida com a vida, Judith
tenta se reerguer com ajuda de uma nova amiga, a cantora Liz (Queen Latifah).
Aos poucos, Judith começa a mudar suas atitudes e de forma inesperada se sente
atraída por Pat (Danny DeVito), que é o ascensorista do prédio de luxo onde ela
mora. Pat também enfrenta diversos problemas.
O ponto principal deste
melancólico drama é o inusitado relacionamento entre personagens tão diferentes
em vários aspectos que terminam descobrindo algo em comum. Holly Hunter e Danny
DeVito defendem bem seus papéis, porém a história não chega a decolar. A
narrativa fria acaba fazendo o espectador não se envolver com a trama. É um
filme mediano e esquecível.
3 comentários:
O que fazer me lembrou uma "burrice" que fiz na época de recem formada.
Atendi um paciente mordido por um cão de rua e não disse a ele que fosse procurar o local onde se fazia o Soro anti-raiva.
No fim do plantão, conversando com colegas vi a burrice que tinha feito e sai atrás do paciente.
Não época não existia celular ou internete.
Mas achei o apto e consertei meu erro.
Ele era um executivo importante. Muito educado, muito gentil.
A diferença entre mim e a personagem de Mila Kunis é que o meu foi burrice mesmo.
fiquei com vontade de vê.
Anotei.
Saudades de Holly Hunter.
Que pena que Volta por cima é esquecível, mas quero assistir O que fazer?
Gosto muito do Robin Williams e foi mesmo trágico o suicídio :(
Bjs Luli
Liliane - No seu caso foi um erro por esquecimento, no final foi porque a personagem estava revoltada.
Luli - Robin Williams era grande ator e comediante, mas aparentemente um pessoa complicada na vida real.
Bjs
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