Direção – Michael Polish
Elenco – James Woods, Nick Nolte, Duel Farnes, Daryl Hannah,
Mark Polish, Graham Beckel, Peter Coyote, Jon Gries, Rick Overton, Ben Foster,
Anthony Edwards, Robin Sachs, Marshall Bell, Kyle MacLachlan, Michelle Hicks,
Claire Forlani, Clark Gregg.
Northfork, Montana, 1955. A pequena e isolada cidade está
prestes a ser inundada em consequência da construção de uma barragem.
Uma
equipe de agentes contratados pela construtora trabalham para convencer os
moradores a deixarem suas casas. Estes agentes precisam atingir uma meta para
receberem como prêmio um lote de terras.
Em paralelo, um padre (Nick Nolte) que
administra o orfanato local, recebe de volta um garoto (Duel Farnes) que está
doente e que foi renegado por seus pais adotivos. Uma terceira trama foca no
sonhos do garoto doente, que imagina ser uma criança especial que é esperada
por um estranho grupo de pessoas.
O roteiro escrito pelos irmãos gêmeos Michael
e Mark Polish lembra um pouco o estilo maluco de David Lynch. Muitas situações
são estranhas, principalmente as sequências dos sonhos e a da casa que lembra a
Arca de Noé, enquanto outras não tem uma
explicação, ficando a cargo do espectador refletir sobre o que acabou de ver.
Em momento algum vemos o sol, a fotografia explora o tempo nublado quase sem
vida, semelhante a cidade que está prestes a morrer.
O filme foi premiado no
festival de Sundance na época, porém a carreira dos irmãos Polish jamais
decolou. Eles continuam produzindo longas até hoje sem grande sucesso.
2 comentários:
Fiquei curiosa com a resenha
Apesar de algumas partes ter um tom meio surreal, vou levar a indicação.
Chocada que até agentes da construtora precisam alcançar metas!
Bjs Luli
Luli - É um filme bem estranho.
Bjs
Postar um comentário