Cronos (Cronos, México, 1993) – Nota 5,5
Direção – Guillermo Del Toro
Elenco – Federico Luppi, Ron Pearlman, Claudio Brook,
Margarita Isabel, Tamara Shanath.
México, século XVI. Um alquimista cria um estranho objeto
batizado como Cronos, que daria a vida eterna a quem o utilizar. Quatrocentos
anos depois, um terremoto derruba um edifício e o corpo do alquimista é
encontrado cheio de deformações.
A trama pula para o início dos anos noventa,
quando um homem rico e doente (Claudio Brook) obriga seu sobrinho (Ron
Pearlman) a procurar o Cronos que estaria escondido dentro de uma estátua de
anjo. Sem explicação alguma, a estátua está em poder do dono de uma loja de
antiguidades (Federico Luppi), que utiliza o objeto sem saber o efeito.
Esse
foi o primeiro longa do diretor Guillermo Del Toro, que aqui já mostrava o gosto
pelo sangue, por monstros e situações bizarras. Por mais que o diretor demonstre criatividade no formato do Cronos e no estranho clima, o roteiro é fraco e
previsível. Para piorar, as interpretações são caricatas.
Algumas das ideias
utilizadas aqui, Del Toro adaptou de forma bem mais consistente na atual série
“The Strain”.
O longa vale apenas como curiosidade para os fãs do diretor ou
para que curte filmes vagabundos de terror.
2 comentários:
Não, não faz meu gênero.
adoro esse diretor, mas esse eu não vi. beijos, pedrita
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