Entrevista Com o Vampiro (Interview With the Vampire: The
Vampire Chronicles, EUA, 1994) – Nota 7,5
Direção – Neil Jordan
Elenco – Tom Cruise, Brad Pitt, Kirsten Dunst, Antonio
Banderas, Stephen Rea, Christian Slater, Thandie Newton.
New Orleans, 1994. Um repórter (Christian Slater) consegue
uma entrevista com um enigmático sujeito chamado Louis (Brad Pitt), que diz ter
mais de duzentos anos e ser um vampiro. A princípio ouvindo a história com incredulidade,
aos poucos o jornalista percebe que tudo pode ser verdade.
A trama volta para a mesma New Orleans no século XVIII, quanto o então jovem Louis é atacado pelo vampiro Lestat (Brad Pitt). A vida eterna de um vampiro que Lestat acredita ser um presente, Louis vê como uma maldição.
A relação dos dois fica mais complicada quando Lestat transforma a garotinha Claudia (Kirsten Dunst). Com o passar do tempo, Louis e Claudia se unem contra Lestat e chegam a fugir para Paris, onde encontram Armand (Antonio Banderas), que seria o vampiro mais velho do mundo.
O livro de Anne Rice que deu origem ao filme era um best seller que os fãs clamavam pela adaptação ao cinema. Os produtores claramente visaram o público feminino ao escalar o trio Cruise/Pitt/Banderas, o que resultou em um grande sucesso de bilheteria.
Apesar de ser um belíssimo filme na questão técnica, principalmente cenários, figurino e reconstituição de época, além do clima soturno pontuado pelo trilha sonora de Elliot Goldenthal, a história não me agrada totalmente. Eu prefiro filmes de vampiros voltados para o terror puro, diferente deste que é praticamente um drama. Como citei anteriormente, vejo como um longa produzido para os fãs da obra literária e para o público feminino da época.
A trama volta para a mesma New Orleans no século XVIII, quanto o então jovem Louis é atacado pelo vampiro Lestat (Brad Pitt). A vida eterna de um vampiro que Lestat acredita ser um presente, Louis vê como uma maldição.
A relação dos dois fica mais complicada quando Lestat transforma a garotinha Claudia (Kirsten Dunst). Com o passar do tempo, Louis e Claudia se unem contra Lestat e chegam a fugir para Paris, onde encontram Armand (Antonio Banderas), que seria o vampiro mais velho do mundo.
O livro de Anne Rice que deu origem ao filme era um best seller que os fãs clamavam pela adaptação ao cinema. Os produtores claramente visaram o público feminino ao escalar o trio Cruise/Pitt/Banderas, o que resultou em um grande sucesso de bilheteria.
Apesar de ser um belíssimo filme na questão técnica, principalmente cenários, figurino e reconstituição de época, além do clima soturno pontuado pelo trilha sonora de Elliot Goldenthal, a história não me agrada totalmente. Eu prefiro filmes de vampiros voltados para o terror puro, diferente deste que é praticamente um drama. Como citei anteriormente, vejo como um longa produzido para os fãs da obra literária e para o público feminino da época.
Um Drink no
Inferno (From Dusk Till Dawn, EUA, 1996) – Nota 7,5
Direção – Robert Rodriguez
Elenco –
George Clooney, Quentin Tarantino, Harvey Keitel, Juliette Lewis, Cheech Marin,
Salma Hayek, Fred Williamson, Tom Savini, Danny Trejo, Ernest Liu, Michael
Parks, John Saxon
Os irmãos Seth (George Clooney) e Richard Gecko (Quentin
Tarantino) assaltam um banco em Abilene, deixam um rastro de mortes e fogem em
direção ao México. No meio do caminho, sequestram um ex-pastor (Harvey Keitel)
e seu casal de filhos (Juliette Lewis e Ernest Liu). A noite, decidem fazer uma
nova parada em um bar de beira de estrada onde a dupla encontraria um outro
parceiro (Cheech Marin). O que eles não imaginam é que o bar está repleto de
vampiros que precisam se alimentar a noite.
Este divertido e escrachado filme
de terror é uma parceria maluca entre Robert Rodriguez e Quentin Tarantino. Os
exageros visuais de Rodriguez se unem ao talento de Tarantino para criar
personagens e escrever diálogos. É basicamente um filme de terror B elevado a
última potência de violência.
Apesar dos diretores terem deixado de lado o
projeto em seguida, o sucesso do longa gerou duas sequências lançadas
diretamente em dvd. Rodriguez retomou a historia numa recente série de tv que
já está na terceira temporada.
7 comentários:
amo entrevista com o vampiro. não canso de rever. o outro não vi. beijos, pedrita
Concordo com você: Entrevista com o Vampiro acaba sendo mais um drama com toques de sobrenatural do que um filme de terror.
Chama a atenção por ter um elenco mais ´classe A` do que a esmagadora maioria dos filmes de terror tem. Mas acho que perde um pouco em ação.
Não que o filme seja ruim, é claro. Mas tem um ritmo mais lento do que os fãs de filmes de terror tão acostumados a ver.
Pedrita - Entrevista com o Vampiro tem um legião de fãs, principalmente as mulheres.
Léo - É isso mesmo, é um bom filme, mas não exatamente um terror.
Abraço
Passou na Sky por esses dias e revi Entrevista com o Vampiro.
Todos bem novinhos.
Gosto de filme.
Foi bom rever.
Estou vendo o seriado Crown no Netflix.
Liliane - Este série "The Crown" não me chamou a atenção.
Interessante ver dois filmes tão diferentes no mesmo post, ainda que ambos tenham vampiros na pauta, rs. Eu adoro os dois, cada um a seu estilo, gênero e objetivo. Entrevista com o vampiro não é mesmo um filme de terror, é um drama, conduzido principalmente pela melancolia com que Louis vê a vida. A própria Anne Rice já disse que ele é a depressão em pessoa.
Já Um Drink no Inferno, o que acho mais interessante é a virada na obra no momento em que eles chegam ao bar, o filme não parece nos preparar para o que vem, criando o efeito surpresa.
bjs
Amanda - Eu comentei os dois na mesma postagem apenas por causa dos vampiros, realmente são filmes muito diferentes em todos o sentidos.
Bjos
Postar um comentário