Como Não Perder Essa Mulher (Don Jon, EUA, 2013) – Nota 7,5
Direção – Joseph Gordon Levitt
Elenco – Joseph Gordon Levitt, Scarlett Johansson, Julianne
Moore, Tony Danza, Glenne Headly, Brie Larson, Rob Brown, Jeremy Luke, Paul Ben
Victor.
Jon (Joseph Gordon Levitt) é o típico jovem de New Jersey.
Filho de uma família italiana, divide a noite entre o trabalho de barman e a
caça às garotas baladeiras. Durante o dia, Jon divide seu tempo entre limpar a
casa, se exercitar na academia e assistir pornografia na internet.
Numa balada,
Jon se aproxima de Barbara (Scarlett Johansson), que para ele e seus amigos, a
garota merece uma nota dez. A sedutora garota faz Jon se apaixonar e
aparentemente mudar de atitude em relação as mulheres.
Eu imaginava ser mais
uma comédia romântica bobinha, porém fui surpreendido por um interessante
filme, com cenas ousadas de sedução e sexo, além de uma história que foge do
lugar comum. A estreia do ator Joseph Gordon Levitt em um longa não chega a ser
um grande filme, mas mostra que o ator tem talento e ousadia para tentar algo
diferente.
O roteiro, que também foi escrito pelo ator, explora o tema atual da
febre em pornografia pela internet e questiona até que ponto o prazer em
assistir este tipo de vídeo influencia na vida sexual real das pessoas.
Outro
acerto é o desenrolar do relacionamento do casal principal, que segue para um
lado muito mais da realidade do que para os romances água com açúcar comuns as
produções de Hollywood.
O elenco tem bom desempenho, com Levitt criando um
jovem que precisa amadurecer, com a beleza sedutora de Scarlett Johansson e a
pequena mas importante participação de Julianne Moore, além do veterano astro
de tv Tony Danza repetindo seu habitual papel de italiano falastrão e de Brie Larson que
tem falas apenas em uma sequência crucial do filme.
É interessante, vale a
sessão para que quer assistir algo diferente e com um pouco de ousadia.
4 comentários:
O filme também me surpreendeu, acho que a gente vai com essa pré impressão pelo título brasileiro que não ajuda muito. É um filme instigante, com alguns detalhes muito bons, como quando ele muda a atitude dele simbolizado nas mudanças rotina no trânsito, na igreja e na academia.
bjs
Esse eu vi.
Achei que era bobo(o título) e que era muito comédia.
Não observei que ele era o roteirista.
Tenho prestado mais atenção agora, depois que comecei a ler suas críticas.
Já dai a resposta sobre Cálculo Renal.
E continuo não acreditando que ele dissolva(nem eu, nem meu Uro, nem o colega que faz a USG).
Mas, não custa tentar.
Hugo, aqui na praia, a maresia corre solta.
As vezes meu técnico que faz o serviço aqui em casa, precisa só usar meu secador de cabelos.
E ele cobra baratíssimo(R$ 50,00) sem se importar com o tempo que fica aqui e em quantos aparelhos mexa(IPADs, Iphone, Notebooks, etc, etc.
Desde que comprei essa CPU, não tive sorte.
Amanda - Foi uma bela surpresa, mostra que com criatividade é possível fazer um bom filme mesmo explorando um gênero desgastado.
Liliane - Agradeço pela informação do remédio. Falei com minha esposa e ela vai decidir se quer comprar. É bom ter encontrado um técnico camarada, aqui em SP qualquer serviço o preço é um absurdo. No caso de computadores eu aprendi a fazer muita coisa sozinho para fugir deste gasto.
Bjos
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