Direção –
Brad Anderson
Elenco –
Hayden Christensen, John Leguizamo, Thandie Newton, Jacob Latimore, Taylor
Groothuis.
Num cinema de shopping em Detroit, o projecionista Paul (John
Leguizamo) exibe um filme quando as luzes se apagam e todas as pessoas
desaparecem, ficando apenas suas roupas. Ao mesmo tempo, o repórter Luke
(Hayden Christensen) acorda em seu apartamento e não encontra ninguém. Luke sai
pela cidade e percebe algo que vem da escuridão e faz as pessoas desaparecem. Estes
dois personagens se cruzam num bar, onde está escondido o garoto James (Jacob
Latimore) e onde também chegará a desesperada enfermeira Rosemary (Thandie
Newton).
Tentando seguir o gênero de filme apocalíptico, o diretor Brad
Anderson (dos interessantes “O Operário” e “Próxima Parada Wonderland”) derrapa
feio num péssimo roteiro, que mistura vários clichês do gênero. O elenco também é ruim, com personagens caricatos, principalmente os interpretados por Christensen e Thandie Newton, além do ritmo
arrastado e a total falta de explicação da trama, que deixa no ar motivos
religiosos e punição.
Um ponto interessante para quem gosta de história também
foi pouco aproveitado. O personagem de John Leguizamo cita por duas vezes a
história da colônia perdida de Roanoke, um fato que ocorreu na Carolina do
Norte durante a colonização americana, quando um grupo de pessoas de um povoado
sumiu sem deixar vestígios, deixando apenas a palavra “croatoan” riscada em uma
árvore, situação até hoje sem explicação.
Infelizmente é um filme para passar
longe.
2 comentários:
Então, continuarei passando longe dele, hehe.
bjs
Amanda - O filme é bem fraco.
Bjos
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