Tron: O Legado (Tron: Legacy, EUA, 2010) – Nota 7,5
Direção – Jospeh Kosinski
Elenco – Jeff Bridges, Garrett Hedlund, Olivia Wilde, Bruce Boxleitner, Beau Garrett, Michael Sheen, Cillian Murphy.
Vinte anos após o desaparecimento de Kevin Flynn (Jeff Bridges), seu filho Sam (Garrett Hedlund) é o maior acionista da ENCOM, empresa de tecnologia que seu pai era dono. A questão é que Sam é um jovem rebelde que deixa a empresa nas mãos de terceiros e vive apenas dos lucros como acionista.
A situação muda quando Alan Bradley (Bruce Boxleitner) recebe uma mensagem que acredita ser do desaparecido Kevin e avisa Sam do acontecido, dando a ele as chaves ao antigo fliperama onde Kevin trabalhava. A curiosidade de Sam faz ele descobrir um local secreto no fliperama e por acaso é sugado para dentro do jogo que foi desenvolvido por Alan e para onde seu pai Kevin conseguiu entrar. É o início da aventura de Sam dentro do jogo, onde reencontrará o pai e terá de enfrentar Clu (Jeff Bridges também), personagem desenvolvido por seu pai como um alter ego, que se rebelou.
Mesmo tardia e com um roteiro simples, esta sequência do longa de 1982 é competente como cinema e sensacional em seu visual, na minha opinião sendo até melhor que original. Se o longa original tem a seu favor ser o primeiro filme a utilizar computação gráfica, aqui vemos na tela o avanço de trinta anos desta tecnologia, em que as sequências de ação com lutas e as perseguições com motos e pequenos aviões são de prender o espectador na cadeira.
Outro ponto alto é trilha sonora da dupla francesa Daft Punk, que mistura techno com músicas ao estilo anos oitenta, se casando perfeitamente com o longa e ainda lembrando muito a trilha do filme original produzida por Wendy Carlos.
O elenco é apenas um detalhe neste filme em que o visual é o ponto principal, trazendo somente Jeff Bridges e uma pequena participação de Bruce Boxleitner como personagens que trabalharam no original. Fica ainda a curiosidade da também pequena participação de Cillian Murphy no início do longa. Ela faz o papel do filho do vilão do longa original, que era interpretado por David Warner. A idéia provavelmente é utilizar Murphy como vilão num futuro filme da série.
8 comentários:
Um filme muito bom. Melhor que o original!
Abraço,
Thomás
http://www.brazilianmovieguy.blogspot.com/
O avanço tecnológico é mesmo impressionante, Tron ficou um filme datado. Ainda assim, ele tem a seu favor o fato de ter sido uma revolução na linguagem da época, coisa que essa continuação não é. Apesar da excelente utilização das técnicas, o filme não inova. Achei interessante, mas poderia ser melhor.
bjs
Thomás - Tb considero superior ao original.
Amanda - Concordo que o filme poderia ser melhor e que o original foi um marco, mas mesmo assim gostei desta continuação. Depois de tantas refilmagens ruins, esta foi bem feita.
Abraços
Uma grande decepção...
Belo blog.
Cumprimentos cinéfilos!
O Falcão Maltês
Odiei o filme. Chato e cansativo. Os efeitos visuais foram interessantes, mas esperei bem mais de um filme em 3D. Bjs!
Antonio e Silvia - Não considero um filme ruim, o resultado foi mais ou menos o que eu esperava.
Abraço
Não gostei. Aborrecido em demasia. Para mim... é um legado fraco... ;)
Um abraço!!!!!
Red - Mesmo não sendo um grande filme, considero superior ao original.
Abraço
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