Vírus (Carriers, EUA, 2009) – Nota 6
Direção – David & Alex Pastor
Elenco – Lou Taylor Pucci, Chris Pine, Piper Perabo, Emily
VanCamp, Christopher Meloni, Kiernan Shipka, Mark Moses.
Um vírus desconhecido transmitido pelo sangue e pela saliva
está dizimando a população. Os irmãos Danny (Lou Taylor Pucci) e Brian (Chris Pine)
fogem de carro com Bobby (Piper Perabo) e Kate (Emily VanCamp) em direção a uma
praia isolada onde eles passavam férias quando crianças. Na estrada,
ao cruzar o caminho de um pai (Christopher Meloni) que tenta salvar a filha
doente (Kiernan Shipka), a situação fica ainda mais complicada.
O roteiro
escrito pelos irmãos espanhóis David e Alex Pastor explora um fio de história.
Tudo se resume a um road movie em que os protagonistas tentam chegar ao
destino antes de serem contaminados. Conflitos, decisões erradas e tragédias são
os ingredientes. A curta duração atrapalha um melhor desenvolvimento da trama e
dos personagens, mesmo entendendo que as cenas de suspense são bem construídas.
É basicamente um filme independente sobre o apocalipse que não consegue
explorar todo o potencial da premissa.
Pontypool (Pontypool, Canadá, 2008) – Nota 5
Direção – Bruce McDonald
Elenco – Stephen McHattie, Lisa Houle, Georgina Reilly,
Hrant Alianak.
Pontypool, Canadá. Grant Mazzy (Stephen McHattie) é um
radialista cansado da rotina da pequena cidade que procura algo diferente para
esquentar o programa. Quando um repórter entra ao vivo informando que algumas
pessoas estão agindo de forma violenta, Mazzy vê a chance de mudar o patamar do
programa, enquanto sua produtora (Lisa Houle) acredita que seja um caso
isolado. Novos focos de violência estouram pela região e aos poucos radialista,
produtora e assistente (Georgina Reilly) descobrem que estão sitiados na rádio.
A premissa de explorar o apocalipse através de uma infecção desconhecida é um
dos temas mais batidos dos últimos anos. Mesmo assim, um pouco de criatividade
sempre pode render um bom filme. Nesta caso a história começa interessante,
principalmente pelo carisma do protagonista vivido pelo estranho Stephen
McHattie, porém aos poucos o filme vai perdendo força, mesmo com algumas cenas
violentas. A explicação que surge para enfrentar a infecção é uma das mais
idiotas da história do cinema.
O resultado é uma perda de tempo para o
espectador.
3 comentários:
Não sei se teria interesse em vê.
Acho que fico angustiada com essas cenas de fuga.
Gosto muito de Christopher Meloni.
Liliane - São filmes fracos realmente.
Olá Hugo
Ounnn que pena que são fracos porque confesso fiquei interessada nos dois.
O último com a temática que assisti foi O Bar do diretor Alex de la Iglesia, e foi claustrofóbico.
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
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