sábado, 3 de março de 2018

Viva: A Vida é uma Festa


Viva: A Vida é uma Festa (Coco, EUA, 2017) – Nota 8
Direção – Lee Unkrich & Adrian Molina
Vozes – Anthony Gonzalez, Gael Garcia Bernal, Benjamin Bratt, Alanna Ubach, Renee Victor, Jaime Camil, Alfonso Arau.

Numa pequena cidade do México, o garoto Miguel (Anthony Gonzalez) sonha em se tornar cantor, porém sofre pelo ódio que sua família sente pela música. Tudo começou quando sua tataravó foi abandonada por um músico e teve de criar sozinha a filha. 

No Dia dos Mortos, Miguel deseja cantar no praça da cidade, principalmente após acreditar que seu tataravô seja o maior cantor do país, o falecido Ernesto de la Cruz (Benjamin Bratt). 

Um determinado fato faz com que Miguel ultrapasse uma espécie de portal e entre no mundo dos mortos, encontrando seus familiares que morreram. Esperto, ele aproveita para procurar o verdadeiro Ernesto de la Cruz e se apresentar como seu parente. É o início de uma agitada e emocionante aventura. 

O roteiro utiliza como premissa a tradicional comemoração mexicana do Dia dos Mortos para criar uma trama sobre realização de sonhos e vida familiar. Por mais que algumas sequências na parte final sejam emotivas, o filme passa longe do piegas, na verdade o espectador se diverte com as ótimas músicas, a correria do protagonista e com o atrapalhado Hector (voz de Gael Garcia Bernal), que aparece como um simples coadjuvante, mas que se torna personagem essencial na trama. 

É uma animação que agrada adultos e crianças. 

3 comentários:

Luli Ap. disse...

Olá Hugo!
Eu fiquei apaixonada por essa animação <3
Tem uma pegada divertida, as calaveras foram muito bem manipuladas, referências musicais bem bacanudas e ficam em síntese duas reflexões: a de que família é muito importante seja ela de vivos ou de mortos e a essência dos sonhos que buscamos realizar.
Tudo isso em meio a rica cultura mexicana e sem estereótipos!
E tem um cãozinho super hiper fofuroso :)
Bjs Luli
Café com Leitura na Rede

Hugo disse...

Luli - A ideia do filme é bem legal, assim como as músicas, a parte técnica em geral e os personagens carismáticos.

Bjos

Amanda Aouad disse...

A Pixar tem mesmo capacidade de agradar a "gregos e troianos", rs.

bjs