Um Jantar Para Idiotas (Dinner for Schmucks, EUA, 2010) –
Nota 5,5
Direção – Jay Roach
Elenco – Steve Carell, Paul Rudd, Zach Galifianakis,
Jermaine Clemant, Stephanie Szostak, Lucy Punch, Bruce Greenwood, Ron
Livingston, David Walliams.
Tim (Paul Rudd) vê a chance de conseguir uma promoção na
empresa onde trabalha ao apresentar uma proposta que pode seduzir um milionário
europeu. Seu chefe (Bruce Greenwood) diz que para Tim conseguir o cargo,
precisará passar por um teste. Levar um sujeito idiota para um jantar dos
diretores da empresa, sendo que cada convidado levaria um idiota para competir.
Mesmo criticado pela namorada (Stephanie Szostak), Tim decide ir ao jantar após
conhecer o estranho Barry (Steve Carell), especialista em criar miniaturas com
ratos mortos. Durante dois dias, Tim se envolve em situações constrangedoras
causadas por Barry.
Esta refilmagem da comédia francesa “O Jantar dos Malas” de Francis Veber resulta em poucas risadas. Eu imaginava um filme fraco, mas arrisquei conferir
por causa de Steve Carell. Considero um ator talentoso, engraçado e que também sabe atuar em papéis mais sérios. Infelizmente ele sozinho não conseguiu melhorar a qualidade do filme, mesmo sendo o melhor personagem.
Os coadjuvantes são
mais estranhos do que engraçados. Temos a louca perseguidora, o artista
excêntrico e a participação de Zach Galifianakis como o sujeito que acredita
ter poderes para controlar a mente das pessoas.
No final fica a sensação de uma
grande perda de tempo.
Os Três
Fugitivos (Three Fugitives, EUA, 1989) – Nota 6
Direção – Francis Veber
Elenco –
Nick Nolte, Martin Short, Sarah Rowland Doroff, James Earl Jones, Alan Ruck,
Kenneth McMillan, Bruce McGill, Lee Garlington.
Após cumprir pena, o assaltante Lucas (Nick Nolte) pretende
sair do mundo do crime e levar uma vida normal. No primeiro dia em liberdade,
Lucas entra em um banco e por azar se torna refém de um assalto. O bandido
inexperiente e atrapalhado é Ned (Martin Short), um viúvo desempregado que
precisa de dinheiro para cuidar da filha muda (Sarah Rowland Doroff). Sabendo
que a polícia jamais vai acreditar na coincidência e na sua inocência, Lucas
termina por ajudar Ned a fugir com a filha.
O próprio diretor Francis Veber
dirigiu esta refilmagem de seu longa que fez grande sucesso na França três anos antes, tendo Gerard Depardieu e Pierre Richard como protagonistas. Esta versão
segue o estilo das comédias dos anos oitenta, intercalando algumas cenas de ação com
piadas bobinhas e pitadas de drama.
As piadas tentam fazer rir explorando a diferença de tamanho e personalidade entre Nick Nolte e Martin Short, criando
inclusive um involuntária relação familiar com a garota filha do
personagem de Short.
Na época o filme foi um razoável sucesso de público. Hoje vale apenas como curiosidade para o
cinéfilo que curte comédias.
2 comentários:
Hugo, isso mesmo. Essa CPU já comprei com problema.
E não pude trocar na loja porque deu problema após 7 dias.
Fui na Assistência Técnica onde tive que subir 2 andares de escadas carregando esse peso.
Não acharam problema depois de uns dias.
Busquei e meu técnico ("santo" Lima) re-instalou.
Antes de 1 mês voltou a dar problema.
Lá fui de novo carregando o peso subir aquelas escadas.
Daí encontraram problema. Consertaram.
Deu problema de novo e eu desisti de levar lá.
De lá para cá ficou assim. O "santo" Lima faz o que pode.
Ontem ele veio e Formatou tudo, depois de 4 h.
Está funcionando bem. Até quando?
Vamos vê se já dá para Postar, no Blogs, filmes que assisti.
Detesto comédias.
Só as finas, bem refinadas, consigo gostar e entender.
Gosto muito de Paul Rudd.
Ontem vi um belo filme com Richard Jenkins (Lullaby-a última canção).
Há pouco vi um filme turco muito bom (5 Graças).
Gosto de todos os chocolates que já comprei e comi.
Acho que não tenho muito paladar para chocolates e para comidas de modo geral.
Gosto de tudo e de todos.
Vai demorar para meus M&M acabar.
Liliane - Eu vi esta comédia por causa de Steve Carell, mas foi tempo desperdiçado.
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