Direção – Miguel Cohan
Elenco – Mercedes Moran, Daniel Fanego, Alberto Ammann, José
Coronado, Marina Bellati, Norman Briski.
Uma famoso empresário é encontrado morto em sua casa dentro
de um condomínio de luxo.
O editor de um jornal (José Coronado) encarrega o
veterano jornalista policial Jaime Brena (Daniel Fanego) e o novato Mariano
Saravia (Alberto Ammann) a trabalharem juntos com a escritora Nurit Iscar
(Mercedes Moran) que deverá escrever um artigo sobre o caso.
Conforme a investigação
jornalística avança, fica claro que o assassinato do sujeito é algo que vai
além de um simples assalto.
O roteiro escrito pelo diretor Miguel Cohan explora
o clássico tema do jornalista investigativo que se envolve numa trama perigosa.
O ponto principal é a forma como os dois jornalistas e a escritora tentam
amarrar as pontas para solucionar o caso.
Um personagem interessante que
aparece pouco é do ex-jornalista paranoico que acredita em conspirações vivido
por Norman Briski.
Como curiosidade, a Betibú do título é o apelido da protagonista
inspirado na famosa personagem do cartoon Betty Boop.
2 comentários:
Olá Hugo
Não conhecia o filme e depois dessa resenha super fiquei instigada e curiosa para saber como se deu a investigação do crime e como os jornalistas e a escritora resolveram o caso.
Tb fiquei curiosa com o ex jornalista, sempre entrega boas passagens no decorrer do filme personagens paranóicos.
Achei bacanudo o porquê do título!!!
Tenho gostado bastante de filmes argentinos.
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
Luli - A história e os personagens são os pontos altos do filme, mas falta um pouco de emoção.
Bjos
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