A única ligação entre estes dois filmes é o título.
Chocolate (Chocolat, França, 2016) – Nota 7,5
Chocolate (Chocolat, França, 2016) – Nota 7,5
Direção – Roschdy Zem
Elenco – Omar Sy, James Thierrée, Clotilde Hesme, Olivier
Gourmetm, Frederic Pierrot, Noemie Lvovsky, Alice de Lencquesaing.
Interior da França, final do século XIX. O palhaço George
“Footit” (James Thierrée) está quase perdendo o emprego em um decadente circo
quando percebe o talento de um jovem negro que interpreta um selvagem canibal
para assustar a plateia. O jovem é Rafael Padilha (Omar Sy), que se junta ao
novo amigo que o ensina como ser um palhaço. Rafael é batizado como Chocolate e
logo a dupla faz sucesso chamando a atenção do dono de uma famoso circo de
Paris (Olivier Goumert). A dupla se torna a atração principal, porém Rafael não
sabe lidar com o sucesso e com o dinheiro.
Baseado na quase desconhecida história real da dupla de palhaços que revolucionou a forma de fazer o público rir, este interessante longa explora o clássico roteiro de anonimato, sucesso e decadência comum na vida de muitos artistas. A química no palco entre Omar Sy e o pouco conhecido James Thierrée é sensacional. Os números criados pela dupla se tornaram exemplo de comédia física, muito semelhante ao que “O Gordo e o Magro” e “Os Três Patetas” eternizaram anos depois. Além das atuações da dupla principal, vale destacar também a ótima reconstituição de época.
No final, vemos um rápido filme da verdadeira dupla em ação, provavelmente o único registro de imagem deles.
Baseado na quase desconhecida história real da dupla de palhaços que revolucionou a forma de fazer o público rir, este interessante longa explora o clássico roteiro de anonimato, sucesso e decadência comum na vida de muitos artistas. A química no palco entre Omar Sy e o pouco conhecido James Thierrée é sensacional. Os números criados pela dupla se tornaram exemplo de comédia física, muito semelhante ao que “O Gordo e o Magro” e “Os Três Patetas” eternizaram anos depois. Além das atuações da dupla principal, vale destacar também a ótima reconstituição de época.
No final, vemos um rápido filme da verdadeira dupla em ação, provavelmente o único registro de imagem deles.
Chocolate (Chocolat,
Inglaterra / EUA, 2000) – Nota 7
Direção – Lasse Hallstrom
Elenco –
Juliette Binoche, Judi Dench, Alfred Molina, Lena Olin, Johnny Depp, John Wood,
Carrie Anne Moss, Leslie Caron, Hugh O’Conor, Peter Stormare, Hugh O’Connor,
Victoire Thivisol.
Final dos anos cinquenta. Vianne Rocher (Juliette Binoche) é
uma mãe solteira que se muda com a filha pequena (Victoire Thivisol) para uma
cidade do interior da França. Ele abre uma pequena loja de chocolates e acaba
entrando em conflito com o Conde de Reynaud (Alfredo Molina), que é o líder religioso do local e que vê as pessoas mudarem suas atitudes ao
consumir a nova guloseima. A presença de um sujeito que não segue as regras da
cidade (Johnny Depp) também incomoda.
O diretor sueco Lasse Hallstrom é
especialista em filmes que mexem com a emoção do espectador, mesmo que algumas
vezes explorando clichês para alcançar seu objetivo. Este
longa fica no meio termo. A belíssima produção é um destaque, assim como as
sensíveis atuações de Juliette Binoche e Judi Dench. Por outro lado, o longa
não se decide entre fábula e realidade. Os efeitos do chocolate produzido pela
protagonista beiram a magia, assim como o misterioso personagem de Johnny Depp.
É um filme que agrada quem procura uma história simples com toques de emoção,
mas que fica longe de ser algo inesquecível.
6 comentários:
Vou procurar o com Omar Sy.
Esse ator é maravilhoso.
O com Johnny Depp já vi faz algum tempo.
Certamente se rever, acharei outras coisas interessantes.
E gostei muito desse filme.
Liliane - O filme com Omar Sy é melhor.
chocolate com a binoche é uma graça. beijos, pedrita
Pedrita - São dois bons filmes.
Bjos
O Chocolate palhaço foi uma grata surpresa para mim. E como você disse, é bom para resgatar sua história. Já o outro filme, não é maravilhoso mesmo, mas tem seu encanto.
bjs
Amanda - A história do palhaço Chocolate era praticamente desconhecida. O filme é bem interessante.
Bjos
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