Curtindo a Vida Adoidado (Ferris Bueller’s Day Off, EUA, 1986) – Nota 9
Direção - John Hughes
Elenco – Matthew Broderick, Alan Ruck, Mia Sara, Jeffrey Jones, Jennifer Gray, Charlie Sheen, Cindy Picket, Lyman Ward, Ben Stein, Kristy Swanson, Max Perlich.
Numa certa manhã o adolescente Ferris Buehler (Matthew Broderick) resolve se fingir de doente para não ir a escola. Utilizando sua lábia, acaba paparicado pelo pai e a mãe e consegue o que quer. Este é o início de um clássico da comédia adolescente dos anos oitenta.
A partir daí ele pega a namorada (Mia Sara) e o amigo hipocondríaco (Alan Ruck) e sai para aproveitar o dia em Nova Iorque. Conversando direto com a câmera e explicando cada novo passo, o personagem de Broderick cria situações engraçadas para curtir o dia, usando de uma grande cara-de-pau para escapar do diretor do colégio que não acredita nele (o impagável Jeffrey Jones), este que por sinal tem cenas engraçadíssimas, principalmente na casa de Buehler, onde ele fica encurralado por um cachorro. O filme tem outras grandes cenas, principalmente a do personagem de Broderick participando de uma parada e cantando “Twist and Shout” dos Beatles.
Esta deliciosa comédia é uma obra do craque para filmes adolescentes John Hughes, que fez a fama nos anos oitenta com outros títulos como “A Garota de Rosa Shocking” e “Clube do Cinco”.
Como curiosidade neste filme, vale prestar atenção em Jennifer Grey (“Dirty Dancing”) como a irmã rebelde de Buehler e Charlie Sheen num pequeno papel como um jovem delinquente.
4 comentários:
Clássico da sessão da tarde e dos anos 80, que beleza de filme ...
Por cá ficou com o título 'O Rei Dos Gazeteiros'. Um belo divertimento a fazer lembrar os tempos da escola. Mas isto só acontece na América... :)
Abraço.
É um clássico que está nas mentes de todos que passaram por aquela época, não? Pena que o Bodderick não conseguiu passar de uma carreira medíocre,,,
Hugo - Ótimo divertimento.
Red - Aqui no Brasil também as escolas são bem diferentes das mostradas nos filmes.
Cara da Locadora - Sem dúvida, inesquecível para quem viveu aquela época e concordo, Broderick tinha talento para ir mais longe.
Abraço
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