Direção – Susanne Bier
Elenco – Nicole Kidman, Hugh Grant, Noah Jupe, Donald Sutherland, Edgar Ramirez, Lily Rabe, Noma Dumezweni, Matilda de Angelis, Ismael Cruz Cordova, Michael Devine, Sofie Grabol.
Em Nova York, Jonathan Fraser (Hugh Grant) é um famoso médico especializado em tratar crianças com câncer. Sua esposa Grace (Nicole Kidman) é uma psicanalista de família rica. Eles tem o filho adolescente Henry (Noah Jupe).
A aparente vida perfeita da família vira de ponta de cabeça quando uma mulher casada (Matilda de Angelis) é brutalmente assassinada e a polícia descobre que ela e Jonathan eram amantes. Tudo fica ainda pior quando Jonathan desaparece.
Este minissérie em seis capítulos escrita pelo veterano roteirista David E. Kelley, criador de sucessos como “Chicago Hope” e “Ally McBeal”, tem uma intrigante premissa envolvendo segredos familiares a traições.
Infelizmente a trama vai perdendo força com o passar dos episódios, muito pela falta de emoção, inclusive nas sequências do tribunal e pelo próprio desenvolvimento da história que parece rodar muito sem sair do lugar.
Algumas atuações também deixam a desejar. Nicole Kidman tem a mesma expressão de vazio durante toda a série, enquanto outros personagens que a princípio pareciam interessantes, se tornam decorativos, como o detetive vivido por Edgar Ramirez e a amiga da protagonista interpretada por Lily Rabe. O estilo canastrão de Hugh Grant acaba funcionando para seu personagem cheio de contradições, sendo o melhor do elenco.
O final da minissérie também é fraco, semelhante a um suspense genérico.
Comentários
Bjs
Por que não foi esclarecido o crime.
Sim, Hugo Grant, está com cara de canastrão.
Bjs,
Bjs