sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Coração de Dragão & A Grande Cruzada


Coração de Dragão (DragonHeart, EUA, 1996) – Nota 6
Direção – Rob Cohen
Elenco – Dennis Quaid, Sean Connery, David Thewlis, Pete Postlethwaite, Dina Meyer, Jason Isaacs, Brian Thompson, Julie Christie.

Na Idade Média, um rei tirano é morto durante uma revolta de camponeses e seu filho adolescente ferido no coração. A rainha (Julie Christie) e o cavaleiro Bowen (Dennis Quaid) pedem socorro a um poderoso dragão (voz de Sean Connery), que aceita salvar o príncipe oferecendo parte de seu coração em troca da bondade do jovem Einon.

Doze anos depois, Einon (David Thewlis) se tornou um rei tão cruel quanto o pai. Por outro lado, Bowen persegue o dragão acreditando que a culpa pela maldade do rei seja da criatura.

Esta mistura de ficção e aventura medieval tem como ponto mais interessante a figura do dragão Draco que foi inteiramente criado em computador, algo que ainda era novidade na época. O filme em si é apenas razoável, com algumas boas sequências de lutas e péssimas interpretações. Se o dragão é até realista, por outro lado os efeitos especiais envelheceram mal.

Este longa ainda teve três sequências ainda piores.

A Grande Cruzada (Lionheart, Hungria / EUA, 1987) – Nota 6
Direção – Franklin J. Schaffner
Elenco – Eric Stoltz, Gabriel Byrne, Deborah Barrymore, Nicola Cowper, Dexter Fletcher, Nicholas Clay, Neil Dickson.

Na Idade Média, o jovem idealista Robert Nerra (Eric Stoltz) se junta aos cavaleiros do Rei Ricardo Coração de Leão para lutar contra o Príncipe Negro (Gabriel Byrne), que comanda um pequeno grupo de mercenários que sequestram crianças para vendê-las como escravos. 

O sucesso de “O Feitiço de Áquila” produzido dois anos antes e tendo o então adolescente Matthew Broderick como protagonista inspirou esta produção que escalou o também jovem Eric Stoltz para protagonizar uma trama misturando aventura e fantasia. 

As cenas de ação são apenas razoáveis e o ritmo irregular, além dos efeitos especiais que envelheceram bastante. Hoje vale apenas como curiosidade. 

Como informação, este foi o penúltimo trabalho do diretor Franklin J. Schaffner, responsável por clássicos como “O Planeta dos Macacos”, “Patton” e “Papillon”.

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