quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Hereditário

Hereditário (Hereditary, EUA, 2018) – Nota 7,5
Direção – Ari Aster
Elenco – Alex Wolff, Toni Collette, Gabriel Byrne, Milly Shapiro, Ann Dowd.

Após a morte da mãe, Annie (Toni Collette) tenta seguir a vida com o marido Steve (Gabriel Byrne) e o casal de filhos adolescentes Peter (Alex Wolff) e Charlie (Milly Shapiro). 

A família vive em uma belíssima casa em um local afastado. A dificuldade em superar o luto aumenta na medida em que a garota Charlie passa a ter atitudes estranhas. Uma sequência de situações bizarras transforma a vida da família em um inferno. 

Os pontos altos deste longa são o criativo roteiro escrito pelo diretor estreante Ari Aster e a crescente tensão que resulta em uma clima assustador. Por mais que a história termine de forma estranha, existe uma explicação para toda a loucura. 

Os destaques do elenco ficam para as interpretações de Alex Wolff, que se mostra quase catatônico em algumas sequências e de Toni Collette, que aos poucos vai perdendo a razão. 

É um bom filme de suspense e terror que dá um novo gás ao gênero.

8 comentários:

Rodrigo Mendes disse...

Amigo, estou utilizando a plataforma Medium https://medium.com/@RodrigoMendesCinema eis o link caso queira continuar lendo as minhas postagens sobre filmes.

Hereditário é uma obra-prima, pra mim foi o Melhor Filme do ano passado...


Abraços

Rodrigo

Hugo disse...

Rodrigo - Vou visitar seu novo espaço.

Abraço

Luli Ap. disse...

Se o final tem uma explicação, o enredo lança uma novi em terror/horror e a tensão traz uma pegada assustadora já quero assistir!

Hugo disse...

Luli - Os críticos exageraram nos elogios, mas o filme é bem interessante e tem uma trama diferente. Vale a sessão.

Bjs

Marília Tasso disse...

Um dos melhores do gênero do ano passado, um filme que passeia pelo oculto com grande eficácia, o universo da Goetia foi bem explorado. Ansiosa pelo novo do diretor!

Hugo disse...

Marília - Gostei da forma criativa como a história é desenvolvida.

Pedrita disse...

fiquei impressionada demais com a parte psicológica do filme. quanta neurose uma família só. que mãe pavorosa, mas pelo pouco que percebemos a avó era abominável também. o terror assusta muito, mas confesso que toda a parte real, de comportamento, foi bem mais apavorante pq é plausível. beijos, pedrita

Hugo disse...

Pedrita - É um filme que assusta através da sugestão e por explorar esta questão do comportamento que vc citou.

Bjs