quarta-feira, 25 de maio de 2016

The Benefactor

The Benefactor (The Benefactor, EUA, 2015) – Nota 5,5
Direção – Andrew Renzi
Elenco – Richard Gere, Dakota Fanning, Theo James, Cheryl Hines, Dylan Baker, Clarke Peters.

Franny (Richard Gere) é um milionário que está prestes a inaugurar um hospital em parceria com o casal de amigos Bobby (Dylan Baker) e Mia (Cheryl Hines). Um acidente termina em tragédia e a vida de Franny muda completamente. 

Cinco anos depois, ele é procurado por Olivia (Dakota Fanning), a filha dos amigos a quem ele tratava antes do acidente como se fosse sua própria filha. Olivia está grávida e vivendo com o médico Luke (Theo James). A reaproximação faz com que Franny decida ajudar o casal de todas as formas, ao mesmo tempo em que precisa lidar com os traumas e as sequelas do acidente. 

Com exceção da inspirada atuação de Richard Gere, o restante do filme é totalmente descartável. O roteiro escrito pelo diretor Andrew Renzi é fraco, repleto de situações mal explicadas e uma história que em momento algum convence. 

A sequência inicial até o momento do acidente é interessante, passa a impressão de que seria um drama forte ou uma história de redenção, mas logo na sequência o espectador toma um susto ao ver uma situação totalmente clichê, com Richard Gere surgindo depressivo, barbudo e cabeludo, parecendo um hippie. 

O elenco também na ajuda. O inglês Theo James e a jovem Dakota Fanning estão inexpressivos. A cada novo trabalho, a atriz parece que jamais vai comprovar o talento que demonstrou quando criança. 

É um filme fraco, com uma história que não vai a lugar algum.

4 comentários:

Marcelo Keiser disse...

Gosto de Dakota Fanning, mas também acho que ela não tem evoluído bem com o decorrer dos anos. Entre trabalhos extremamente comerciais e descartáveis, ela as vezes aparece em filmes insonsos que até podiam render algo mais. Uma pena!

abraço

Hugo disse...

Marcelo - Neste filme a atuação dela é inexpressiva.

Abraço

Liliane de Paula disse...

Não sei porque os homens quando se acidentam deixam de se cuidar.
Isso já é um clichê.
Mas, achei o enredo interessante.

Hugo disse...

Liliane - O roteiro explora este clichê. O filme é apenas razoável.