segunda-feira, 4 de abril de 2016

Mais de Mil Palavras

Mais de Mil Palavras (Louder Than Words, EUA, 2013) – Nota 6
Direção – Anthony Fabian
Elenco – David Duchovny, Hope Davis, Timothy Hutton, Olivia Steele Falconer, Xander Berkeley, Craig Bierko, Scott Cohen, Adelaide Kane, Morgan Griffin, Ben Rosenfield, Victoria Tennant.

John Fareri (David Duchovny) e sua esposa Brenda (Hope Davis) vivem em um belo casarão numa comunidade de classe alta com quatro filhos. Os adolescentes são trigêmeos (duas moças e uma rapaz) frutos do primeiro casamento de Brenda. A filha caçula é Maria (Olivia Steele Falconer), uma garota inteligente, falante e que escreve um diário sobre a vida familiar. Tudo vira de ponta cabeça quando uma tragédia ocorre na família. O fato faz com que cada integrante repense sua própria vida. 

Baseado em um fato real, este drama familiar não consegue envolver o espectador, em parte pela frieza da narrativa e também pelo elenco inexpressivo, com exceção da espontaneidade da menina Olivia Steele Falconer e do talento de Hope Davis, a única que consegue aprofundar os sentimentos da personagem. David Duchovny será sempre lembrado pelo Fox Mulder de “Arquivo X’, mas no cinema jamais demonstrou talento para segurar um grande filme, seus personagens são sempre iguais. 

O melhor do filme está na primeira parte, quase toda narrada pela personagem da garota Maria. A reviravolta na segunda parte da trama lembra as produções para a tv, mesmo sendo uma história real com razoável potencial. 

Como curiosidade, fiquei surpreso ao ver que uma coadjuvante idosa é vivida pela atriz inglesa Victoria Tennant. Ela é que é neta de Laurence Olivier e foi casada com Steve Martin com quem protagonizou o simpático “L. A. Story”, era uma bela mulher que envelheceu muito nestes últimos anos. 

2 comentários:

Liliane de Paula disse...

Hugo, eu adoraria esse filme.
Gosto muito do David Duchovny. Mais do que da Hope Davis.
E a história familiar sempre é interessante para mim.

Calculina é vendida numa Farmácia chamada Sabino Pinho.
Sim, cálculos renais, tem história de que não dissolvem.
Mas, eu apareci com um cálculo pequeno(jan/14) que já estava saindo para a bexiga.
Tomei uma medicação para relaxar a musculatura do Ureter e vê se o cálculo iria para a bexiga.
Não foi.
Daí minha cirurgia foi marcada para uns 20 dias depois, quando o Plano de saúde autorizou.
Lógico que se eu tivesse tido alguma emergência, antes, seria operada.
Resolvi tomar esse remédio que não tem gosto de nada, porque uma sobrinha tinha tomado.
Eram 10 gotas num pouco d´água, 3 vezes ao dia.
Fui tomando, sem acreditar. Acho que tomei menos de 20 dias,
2 dias antes da cirurgia, eu mesma solicitei a USG e o cálculo não mais existia.
Nem eu senti dor para elimina-lo.
Mandei o laudo para o meu Urologista e a cirurgia foi cancelada.
Em setembro desse mesmo ano, fui fazer USG abdominal de rotina e foi visto um pequeno cálculo no Rim Esquerdo. Esse não estava para sair.
Daí que comprei Calculina e repeti o exame 30 dias depois e não tinha mais nada.
Vale salientar que fiz as USG sempre com o mesmo colega.
Não dá para saber que tipo de cálculo eu tive(tem vários tipos).
Mas esse meu, Calculina funcionou.
Caso vc precise, avise que mando daqui.
Custa em torno de R$ 40,00.
Não sei se tem Sabino Pinho por aí.
Ele era um farmacêutico daqui, acho.

Hugo disse...

Liliane, obrigado pela explicação. Vou falar com minha esposa.