quarta-feira, 21 de novembro de 2012

10.000 A.C.

10.000 A.C. (10,000 BC, EUA, 2008) – Nota 7
Direção – Roland Emmerich
Elenco – Steven Strait, Camilla Belle, Cliff Curtis, Joel Virgel, Ben Badra, Mo Zinal.

Num passado bem distante, uma tribo que sofre com a fome é atacada por outra que utiliza cavalos, por este motivo eles são chamados de “demônios de quatro patas”. Os sobreviventes do ataque são capturados e levados como escravos. Entre eles está a bela Evolet (Camilla Belle), considerada por um velha bruxa da tribo como a que seria mulher do”escolhido”. O escolhido é D’Leh (Steven Strait) que durante o ataque estava longe da tribo junto com Tic’Tic (Cliff Curtis), uma espécie de mentor do rapaz. A dupla inicia a jornada para resgatar Evolet e os outros amigos que foram capturados. Pelo caminho eles enfrentarão perigos pelas montanhas geladas e florestas, além de cruzar com outras tribos que se unirão para derrotar os inimigos. 

Massacrado pela crítica, eu esperava um bomba, porém tive uma surpresa agradável. Mesmo com um elenco ruim e quase todo desconhecido, o longa se sustenta pelas ótimas cenas de ação, os efeitos especiais de primeira, fato habitual na carreira do alemão Emmerich e até uma história razoável, mesmo sendo uma mistura maluca de vários temas. Outro ponto positivo é a duração, são 109 minutos concisos. 

O resultado é um filme pipoca divertido para ser assistido sem exigir muito.   

5 comentários:

Amanda Aouad disse...

Ainda não tive coragem de ver... Quem sabe um dia.

bjs

Marcelo Keiser disse...

Esse filme é bem fraquinho. Para mim foi uma decepção só! Diverte, mas... podia ser bem melhor!

abraço

Hugo disse...

Amanda e Marcelo - Não sendo levado a sério, o filme diverte.

Até mais

Bússola do Terror disse...

Quando esse filme passou na televisão (no SBT), comecei a assistir. Mas aí mudei de canal pra ver outra coisa e acabei esquecendo de voltar pra ver o final.rs Mas do que eu vi, achei que é um filme simples. Não chega a ser nenhum grande clássico.

Hugo disse...

Bússola - Está longe de ser clássica, mas tem bons momentos de ação.

Abraço