Direção –
Francis Ford Coppola
Elenco –
Kathleen Turner, Nicolas Cage, Barry Miller, Barbara Harris, Don Murray,
Maureen O’Sullivan, Catherine Hicks, Joan Allen, John Carradine, Jim Carrey,
Lisa Jane Persky, Lucinda Jenney.
Peggy Sue (Kathleen Turner) engravidou ainda jovem e se casou
com Charlie (Nicolas Cage), porém vinte cinco anos depois o casal está à beira
do divórcio. Antes disso, eles vão a uma reunião de confraternização da antiga
turma de colégio. Após ter uma espécie de colapso, Peggy Sue desmaia e acorda
vinte cinco anos antes. Ela vê no fato a chance de mudar sua vida, tomando
decisões diferentes do que fez quando era jovem, acreditando que teria um vida melhor
no futuro.
Coppola vinha do retumbante fracasso de “Cotton Club” e
provavelmente por este fato escolheu filmar uma história mais leve, que se passa em
grande parte nos anos sessenta, época em que ele próprio era jovem.
O roteiro
mistura drama sobre frustração e crise da meia-idade, com a ideia da felicidade
na juventude, acertando apenas em parte. A tentativa da personagem de Kathleen
Turner em refazer o caminho de sua vida é irregular, com alguns momentos
interessantes e outros bem previsíveis, principalmente o final.
Visto hoje é
apenas um longa razoável, abaixo do talento de Coppola.
3 comentários:
Um grande clássico moderno. Adoro o enredo do filme, bem como Kathleen Turner.
Engraçado, revi esse filme a pouco e achei melhor do que da primeira vez. Considero uma pequena obra-prima.
Gilberto e Celo - Considero apenas um filme mediano, com alguns bons momentos e nada mais.
abraço
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