quinta-feira, 25 de março de 2010

Bullitt

Bullitt (Bullitt, EUA, 1968) – Nota 7,5
Direção – Peter Yates
Elenco – Steve McQueen, Robert Vaughn, Jacqueline Bisset, Don Gordon, Robert Duvall, Simon Oakland, Normal Fell, Georg Stanford Brown.

A resenha deste filme é uma homenagem ao grande astro Steve McQueen, que trabalhou em grandes longas como "Fugindo do Inferno", Os Implacáveis" e "Inferno na Torre" e que ontem completaria oitenta anos se ainda estivesse vivo. McQueen partiu cedo, em 1980 as cinquenta anos. Escolhi "Bullitt" não por ser seu melhor filme, mas pela pioneira cena de perseguição de carros extremamente realista e com alguns furos também, mas que marcou época em Hollywood.

Na história o detetive Frank Bullitt (Steve McQueen) é encarregado da proteção de um homem que irá testemunhar contra uma organização criminosa, porém os bandidos descobrem o local e matam a testemunha e o parceiro de Bullitt, que resolve investigar sozinho como descobriram onde era o esconderijo. Mesmo assim ele procura a ajuda do promotor Chalmers (Robert Vaughn), sujeito que organizou o esquema de proteção, porém que está mais preocupado com a audiência e com sua carreira do que com os assassinatos. Durante a investigação solo, Bullitt descobrirá muita sujeira por trás desta história.

O longa é apenas razoável e irregular, alternando passagens arrastadas, principalmente na primeira parte do filme durante a proteção à testemunha, com algumas boas cenas de ação e um cena de perseguição clássica pelas ruas de São Francisco, onde o diretor Peter Yates colocou uma câmera dentro do carro dando a impressão ao espectador que ele está participando da perseguição. Basicamente esta cena clássica é que deu fama ao filme, mas que hoje em dia já foi superada.

2 comentários:

Airton disse...

nossa q legal a homenagem gosto mto dele...nao sabia q era seu anievrsario esses dias....

http://publicandobr.blogspot.com/2010/03/peca-omo-portifolio.html

coisa nova la

Hugo disse...

Airton - Steve McQueen foi um dos grandes astros dos anos 60 e 70. sempre fazendo papel de durão.

Abraço